terça-feira, 1 de novembro de 2011

Um ano.

Um ano. Faz amanhã um ano que vim para este País, faz um ano que vivo nesta casa com o meu namorado, faz amanhã um ano que a minha vida deu uma reviravolta.
Hoje não é um bom dia, há coisas que por vezes não têm explicação, quando tudo parece estar a correr bem vem algo que aos poucos começa a destabilizar tudo e vai aparecendo mais um problema e outro e parece que tudo acontece ao mesmo tempo.
Durante este ano aconteceram muitas coisas, coisas boas, coisas menos boas, mas no geral o balanço é positivo, não é fácil estar longe da família, não é mesmo nada fácil, não é fácil a adaptação a um estilo de vida diferente, a uma cultura e sobretudo a uma língua diferente, mas até agora tem valido a pena todos os esforços que tenho feito para que as coisas estejam bem por aqui. Esta  semana não é muito boa para escrever um post de “comemoração” mas quero acreditar que isto faz parte da adaptação, às vezes penso que a adaptação pode estar dividida em “passos”, como por exemplo, a passagem dos 3 meses é difícil,ao aproximar os 6 repensamos tudo e depois ao relembrar que já faz um ano, que passou tudo tão rápido, pomos em questão aquilo que nos trouxe para cá, tudo o que deixamos para trás e cria uma certa nostalgia que nos abala a confiança, por isso, o que vou fazer é deixar passar esta semana, levar as coisas da melhor maneira possível e depois logo se vê.
Amanhã começa mais uma semana de trabalho, a cabeça estará mais ocupada e já não se pensa em tanta "besteira":) por isso:
                -“Carpe Diem”(um lema que todos devíamos seguir, por mais difícil que seja)

2 comentários:

  1. nossa ja? passou rapido mesmo! qdo vc olhar pra tras ja foram 5 10.. eh incrivel. Como vc esta se sentindo morando aqui? a saudade bate mesmo mas pelo menos vc eh de portugal.. bem mais perto neh? bjo

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  2. é verdade, um ano já passado... tenho me sentido bem, as coisas não tem corrido mal, esta última semana é que não tem corrido muito bem... alguns problemas, algumas noticias menos boas de casa(Portugal) o pior é estar longe nestes momentos dificeis para quem amamos e não poder abraçar e dar força pessoalmente, mas as coisas vão melhorar.

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