Um ano. Faz amanhã um ano que vim para este País, faz um ano que vivo nesta casa com o meu namorado, faz amanhã um ano que a minha vida deu uma reviravolta.
Hoje não é um bom dia, há coisas que por vezes não têm explicação, quando tudo parece estar a correr bem vem algo que aos poucos começa a destabilizar tudo e vai aparecendo mais um problema e outro e parece que tudo acontece ao mesmo tempo.
Durante este ano aconteceram muitas coisas, coisas boas, coisas menos boas, mas no geral o balanço é positivo, não é fácil estar longe da família, não é mesmo nada fácil, não é fácil a adaptação a um estilo de vida diferente, a uma cultura e sobretudo a uma língua diferente, mas até agora tem valido a pena todos os esforços que tenho feito para que as coisas estejam bem por aqui. Esta semana não é muito boa para escrever um post de “comemoração” mas quero acreditar que isto faz parte da adaptação, às vezes penso que a adaptação pode estar dividida em “passos”, como por exemplo, a passagem dos 3 meses é difícil,ao aproximar os 6 repensamos tudo e depois ao relembrar que já faz um ano, que passou tudo tão rápido, pomos em questão aquilo que nos trouxe para cá, tudo o que deixamos para trás e cria uma certa nostalgia que nos abala a confiança, por isso, o que vou fazer é deixar passar esta semana, levar as coisas da melhor maneira possível e depois logo se vê.
Amanhã começa mais uma semana de trabalho, a cabeça estará mais ocupada e já não se pensa em tanta "besteira":) por isso:
-“Carpe Diem”(um lema que todos devíamos seguir, por mais difícil que seja)
nossa ja? passou rapido mesmo! qdo vc olhar pra tras ja foram 5 10.. eh incrivel. Como vc esta se sentindo morando aqui? a saudade bate mesmo mas pelo menos vc eh de portugal.. bem mais perto neh? bjo
ResponderEliminaré verdade, um ano já passado... tenho me sentido bem, as coisas não tem corrido mal, esta última semana é que não tem corrido muito bem... alguns problemas, algumas noticias menos boas de casa(Portugal) o pior é estar longe nestes momentos dificeis para quem amamos e não poder abraçar e dar força pessoalmente, mas as coisas vão melhorar.
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